Eu resolvi esquecer que é dezembro e que o relógio ta correndo contra o tempo, e eu correndo no tempo do relógio. Esquecer das ruas cheias, da vida, das angústias e loucuras do mundo moderno. Comecei a pensar que quando uma pessoa adoece, ela é obrigada a andar no ritmo que a vida impõe. Enfim, algo melhorou. Tirando o calor e as ruas cheias, dei uma trégua para eu poder viver um pouco mais em paz.Sinto-me uma coruja atenta a tudo que vai atropelar minhas ideias. Como bem disse Cartola:
“Ouça-me bem, amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinho.
Vai reduzir as ilusões a pó...”
Como sou uma pescadora de ilusões. Assim é se assim me parece!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
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8 comentários:
Eu não falo, vou ter que pegar carona nessa onda. A partir de agora meu mantra é:
" Não é dezembro."
Fiuk
O tempo do lado de cá também ta difícil de encarar. Vou usar a força dos bons pensamentos.
Um beijo
Helô
Sim, uma pescadora de ilusões que transforma realidae en poesia!
Gabriela
"yooo-hooo", disse a coruja!
hahahahaha
Adorei suas corujas!
Adoro seus textos
Sinto saudade
Fiuk meu querido!
Viva a juventude, que brinda cada palavra!
Um beijo
Denise
Heloisa
É só o que acredito, na força dos bons pensamentos.
Beijo
Denise
Gabriela
Tomara que eu consiga mesmo transformar realidade em poesia.
Beijos
Denise
Bibi
Também sinto saudades.
Obrigada,
Um beijo.
Denise
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