Eu acredito em gente que vai fundo e vive o que tem que ser vivido, sem medo de se jogar. Quem faz isso sabe, doí e passa e a gente sempre aprende que entrega é algo bom de viver.
Depois de cada momento vivido existe o aprendizado e esse ninguém tira de nós. Nós ficamos mais fortes e muito mais corajosos. Essa coragem nasce com a gente e não podemos permitir que ninguém nos tire.
Denise Portes
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
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9 comentários:
Denise,
Escrevi um longo comentário. Perdi. Escreverei amanhã, em outro lugar, copiarei e colarei aqui. Impossível repetir tudo agora. Volto.
Beijos,
Suzana/LILY
Sim, concordo querida.. Há de guardar todas as coisas, o aprender que novos dias nos dão.. É difícil, ' crescer' dói sim, ninguém nos disse que tudo seria moleza.. fácil... É o madurar da alma, através dos tempos...
Bom fim de semana para vc, bjs.
Lukhas.
Oi Denise!
Gostei especialmente da última parte de seu post, quando você fala que os momentos vividos intensamente - ainda que sejam dolorosos - nos deixam muito mais fortes e corajosos. É verdade, não temos que ter medo de viver! Fazer a escolha que acreditamos acertada e vivê-la, senti-la. Com cada experiência, vem um um pouco mais de força e de sabedoria.
Um beijo pra você, com o desejo de lindo fim de semana.
assim é a vida.
cair,levanta,aprender,viver.
eu , particularmente, adoro tudo isso.
bom final de semana
Denise, o aprendizado deve ser o que de melhor podemos levar de cada momento vivido, seja ele de dor ou alegria.
Um beijo, com carinho.
Néia Lambert
Denise, aqui aporto novamente para ver com satisfação teu post. Obrigado sincero de quem encontra em suas palavras ecos em minh'alma. Obrigado por nos trazer coragem... Bjs, Moran
Concordo!!!
Eu tenho coragem para me jogar em umas coisas, mas não em outras... já tá bom já hehehe
Beijo e bom final de semana!
Realmente os ensinamentos que a vida nos dá nos deixa fortes.
bom fim de semana.
Gdbeijo
Denise,
Voltei!
Sobre o teu comentário: era passagem de ano quando a minha avó materna morreu. Minha família, a que estava presente na casa que havia sido dela, que ainda era dela, estava reunida. Todos se cumprimentaram à meia-noite. Alguns beberam alguma cerveja, outros conversaram noite virando madrugada... Não questionei nada, apenas comentei, falei ao meu pai, sobre a estranheza de tudo aquilo, e ele me disse "a vida se impõe". Ficou para sempre essa frase, uma lição em poucas palavras.
Quanto ao se jogar de seu texto: eu me joguei, a pouquíssimo tempo atrás. Atirei-me no que eu acreditava, pulei de olhos abertos, fixos em meu objetivo, determinados... mas, encontrei apenas o nada, o vazio como resposta. Não, não é bem assim... pensando bem, encontrei a resposta negativa, e essa doeu, mas me fartou. O triste é o medo da entrega, o receio intenso de pagar para ver e quebrar a cara.
Continuo acreditando que viver vale a pena. Não gosto de sobrevivências.
Beijos, com carinho!
Suzana/LILY
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