terça-feira, 19 de abril de 2011

Amar não é sofrer, nem sufocar, nem pra prender o coração numa corrente de ciúmes e paranóias. É muito estranho a gente conhecer alguém e achar que não vive mais sem esse amor.
O amor é pra fluir, pras florir, pra brotar, pra cheirar, pra colocar um sorriso na cara. Amor é essa coisa que deixa a gente olhando o mundo com olhos de promessa.

Denise Portes
...

"Ainda bem que sempre existe outro dia. Outros sonhos. E outros risos. E outras pessoas. E outras coisas."

Clarice Lispector

8 comentários:

Ale disse...

Ainda bem,

Ainda bem!

Mi Satake disse...

Ainda bem, ainda bem, De!


E q imagem linda, q escolheu pra gente!
Bjos e boa semana!

Thai Nascimento disse...

O que foge a isso sequer pode ser chamado amor, é obsessão pura.
Texto encantador!

Marcia disse...

Ola Denise, adorei sua visita e saber que estará por lá. Sinceramente...Estou sem palavras diante de todas as palavras que li aqui. Em prosa, em verso, em pensamento, em história, não sei ao certo como me referir. Mas é certo que seu blog é inspirador, belo e a forma como transforma sentimentos em palavras é admirável.
Estarei sempre por aqui.
Beijos.

Unknown disse...

Amo os textos de Clarice.

deixei um selo pra você :D
beijoos

http://sorvetedepessego.blogspot.com

Unknown disse...

Que lindo Denise!
Estava com saudades, mil perdoes pela ausencia.
Estive aqui uns dias atras, mas nao comentei.

Esse poema de hoje parece ter feito pra mim!
Eu estou aprendendo o que eh amar de verdade; ja estraguei mto o meu amor com essa doenca chamada ciumes... mas, com o tempo, a gente vai aprendendo a viver e eu aprendendo a deixar essas doencas pra tras e ser feliz no amor ;D

Beijos!!!!

Anônimo disse...

Eu penso assim meu anjo lindo:
Por muito tempo em minha vida estive esperando q as coisas acontecessem por sí. Que as dores passassem, que a lua vingasse, que o amor fluisse, que a paz reinasse, que o futuro almejado chegasse. Tudo é em vão, pq só posso realmente colher o que estou plantando. E o que estou plantando no HOJE? Pó que o vento leva? Redemoinhos? Ervas daninhas? Mágoas e carências nao resolvidas? Descobri a muito custo que somente EU MESMO posso mudar o rumo de minha vida - e não terceiros.
Cabe a mim buscar o que ME faz feliz, e isso pode ser sozinho, junto, em meio ao deserto ou na multidão. A partir do momento em que eu estou comigo, NADA e nem ninguem, vai me afetar seja em que campo for. PERMITO-ME e MEREÇO e DESEJO impor em minha vida mais cores além do cinza. Quero risadas e colo, e coisas simples, como as mão dos meu filho em meu rosto, ou apenas fechar os olhos e sentir a brisa fazer cafune em meus cabelos.
Não me importa QUENTO TEMPO LEVE: eu vou ser FELIZ! ;)

-=l.stein =-
www.aviagemdodruida.blogspot.com

Larissa C. disse...

Adorei seu blog, todos os textos são perfeitos! Vou voltar sempre aqui ;D
Bjus