Os encontros de alma são sempre encontros de amor. Uma linha fina, quase um trapézio para se andar. Nem sempre a alma que nós amamos nos ama do mesmo tamanho, com a mesma intensidade e com as mesmas entregas. Muitas vezes eu me pergunto se o mistério de amar seria esse equilíbrio que jamais compreendemos.
Cobranças que fazemos, achamos que se fulano me ama tem que ser assim. Amar é mais sublime, mais harmônico e bem mais intenso. Essa linha delicada e sutil de encontrar almas que admiramos a doar a elas o nosso mais puro amor, o resto não importa.
Amor de verdade resplandece, cresce, melhora e faz copa pra tudo que é de bom pousar. Eu acho...
Cobranças que fazemos, achamos que se fulano me ama tem que ser assim. Amar é mais sublime, mais harmônico e bem mais intenso. Essa linha delicada e sutil de encontrar almas que admiramos a doar a elas o nosso mais puro amor, o resto não importa.
Amor de verdade resplandece, cresce, melhora e faz copa pra tudo que é de bom pousar. Eu acho...
Denise Portes
11 comentários:
Eu quero um trapézio, uma roda gigante, uma corda bamba...
Uma noite linda!
Os encontros de almas... eu acredito. E qdo acontecem são eternos.
Bjos Denise!
Lindo! Concordo em gênero, número e grau. Hihi :)
O amor é algo mais. O amor não tem limites. O amor é essencial. O amor não exige tanto. As almas se cruzam, virando uma só.
Eu tb acho! mas de vez em qdo os homens poderiam ajudar neh!?
Ou pelo menos crescer/amadurecer mais rapido... :/
Beijos Denise.
Somos funâmbulos em busca do equilíbrio perfeito, ideal.
Beijo.
O amor não se explica, ama-se. Simples assim.
Bjux
lindo!
amor, ai ai né? rs
faz sonhar demais de bom!
Beijos, Denise...
me perdoe pela ausencia de alguns dias, tenho tido tempo apertado.
Sempre é bom demais sentir o amor transbordando...
Beijo e mais beijos
Olá Denise
Obrigado pela correção em meu texto, não havia percebido o erro. Comi o H com farinha rsrsrsrs
Bjux
" Nem sempre a alma que nós amamos nos ama do mesmo tamanho, com a mesma intensidade e com as mesmas entregas. "
O encanto do amor está justamente na sua inexplicabilidade.
O que seria dos poetas se amar fosse simples?
Beijos
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