Acalma
Não deixe que o frio congele
Meus dedos
Minhas mãos.
Agasalha em seu abraço
Neste amasso
O compasso desenfreado
Da batida do meu coração.
Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
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