sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A vida da bailarina.

 
Eu estou sempre tentando me reinventar, transformar o que sou em algo melhor. Faço isso em todos os setores da minha vida, profissional, emocional e financeiro. É preciso evoluir, eu acredito nisso.  Entre um curso e outro de odontologia, muitos cursos de roteiro, minha segunda profissão, eu ainda gosto de pintar quadros, andar de bicicleta, nadar no mar, tomar cerveja com meus amigos, assistir filmes incríveis, ir pra serra, escrever muitas histórias... 
Eu direciono o meu tempo para estar com as pessoas que gosto, mas é claro que o meu programa predileto é estar com quem me faz bem e disso eu não abro mão. Eu fui me transformando em uma pessoa mais seletiva, observo que isso acontece com as pessoas quando elas vão envelhecendo. Não tenho tolerância mais para os deprimidos, aqueles que fazem da vida um problema, um drama a cada acontecimento, estes pintam a vida de cinza a cada segundo. Eu quero olhar para o lado mais claro da vida e seguir meu caminho pelos caminhos que me fazem mais feliz. Eu posso entender perfeitamente as escolhas das pessoas, mas faço muita questão de ser respeitada nas minhas individualidades. Não escolhi o amor da minha vida, o amor nos escolheu e somos apaixonados pela vida a fora, mesmo quando estamos longe nós sempre sabemos para onde voltar. E ficar perto nos torna bailarinos que dançam sorrindo pela vida, sim, você me faz feliz. E neste bailado somos parceiros e trocamos sorrisos e carinhos. Essa forma de amor me sustenta, qualquer maneira de amor vale a pena. 

Denise Portes

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