Despedir-se
de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que
terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de
dentro da gente.
Martha Medeiros
Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
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