quinta-feira, 26 de março de 2015

Dois tempos de Caio Fernando Abreu.

Menos pela cicatriz deixada, uma ferida antiga mede-se mais exatamente pela dor que provocou, e para sempre perdeu-se no momento em que cessou de doer, embora lateje louca nos dias de chuva.

Caio Fernando Abreu
Não, meu bem, não adianta bancar o distante: lá vem o amor nos dilacerar de novo... 

Caio Fernando Abreu

Um comentário:

Andressa Tavares disse...

Denise!
Que saudade de ler você! *-*
Passei uns anos longe!
Mas estou de volta <3
e que saudade desses textos que retratam o meu dia a dia!