Neste mundo não há saída: Há os que assistem, entediados, ao tempo
passar pela janela, e há os afoitos, que agarram a vida pelos colarinhos.
Maitê Proença
Maitê Proença
Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
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