sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Tipo assim...

“Em tempos de sutileza,
a gente aprende que palavras são cheias de possibilidades.
Que laços são formas de abraço.
E que olhares são caminhos com profundidades desmedidas.
Em tempos de sutileza,
a gente descobre que ir ao começo das coisas já é chegar ao fundo.
E que a saudade é quando a gente sente a presença do outro, não a falta.

Em tempos de sutileza,
a gente entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo.
Que sonhos bem regados brotam pra fora da gente.
E que felicidade não é tamanho, mas sim intensidade “.

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