Haverá,
ainda,
no mundo
coisas tão simples
e tão puras
como a água
bebida na
concha
das mãos?
ainda,
no mundo
coisas tão simples
e tão puras
como a água
bebida na
concha
das mãos?
(Mário Quintana)
Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
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