“Escrever
é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a,
transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo
é o dedo na garganta."
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
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Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
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