Fomos nós que inventamos o nosso jeito de amar e não serve para ninguém.
É cheio de falhas, algumas dores, buracos, temores, alguns insights, baldes de lágrimas
e um mar de gargalhadas. Na real é tão bom, inteiro, espiritual, leal, verdadeiro que a gente se
acaricia em detalhes. O sentimento vai eternizando, brilhando, virando ouro e
se tornando tão intenso que dói de tão precioso.
Denise
Portes
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