
Início de voo
Flávia Ramalho
Nenhuma cor poderia servir ao seu início de voo
Nem a coragem do medo, nem o que te faz em busca
Nada é o bastante que se queira eterno
É preciso fazer-se livre
Porque o não vivido é o avesso de si mesmo
O caminho do coração feito pela contramão.
A tua morada que te situa, mas não te define.
Que te espera, mas não te faz chegada.
Que te mantém atenta aos delírios.
Que é tudo isso, e também tudo aquilo.
Entre o infinito do que não não se sabe e você.
A pessoa a que se diz
O início de voo.
Flávia Ramalho
Nenhuma cor poderia servir ao seu início de voo
Nem a coragem do medo, nem o que te faz em busca
Nada é o bastante que se queira eterno
É preciso fazer-se livre
Porque o não vivido é o avesso de si mesmo
O caminho do coração feito pela contramão.
A tua morada que te situa, mas não te define.
Que te espera, mas não te faz chegada.
Que te mantém atenta aos delírios.
Que é tudo isso, e também tudo aquilo.
Entre o infinito do que não não se sabe e você.
A pessoa a que se diz
O início de voo.
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