Noites tranquilas sempre existiram na roça, com seu
silencio de noites escuras, quando a lua não apareceu para nos saudar. Embalados
ao silencio das noites curtas, onde a casa adormece em um descanso descuidado
do futuro, criamos o sentido de existir. É na madrugada que magias se revelam?
Talvez seja no silêncio que as revelações acontecem e no barulho elas são
apontadas. Estar atento pode ser a ponte entre “o infinito que não se sabe e
você”. Uma linha tênue sempre diz algo que parece mágico, a fragilidade incide.
Denise Portes
terça-feira, 26 de maio de 2020
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