no quarto do poeta, só existe outono.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
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Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
Um comentário:
Maravilha, outono, tempo das folhos cairem e nascerem os frutos! Também assim, na alma do poeta. Bjs. Marli
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