Ai, que falta eu sinto quando as coisas não eram o
tempo todo,
mas no seu tempo.
Denise Portes
Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
Um comentário:
Verdade! Sinto a mesma falta que para mim é a falta da minha adolescência. Tive um infância um pouco atribulada, mas vivi minha adolescência cercada de alegrias bem simples, porém eternas.
Abração, Denise.
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