Denise Portes
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Amor, sempre o amor.
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Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
Um comentário:
Ah o amor. Tão difícil de entender e tão bom de sentir.
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