Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
O medo e a noite.
À noite e a madrugada nos amedronta mais, talvez o
medo dos fantasmas da infância, chegassem com o cair da noite. Quando a
madrugada fria domina meus pensamentos eu aprendi, assim como na infância, que
a oração nos liberta de todas às paranoias e nos conduz para lugares onde a
esperança ainda reina em forma de fé.
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