Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
segunda-feira, 28 de março de 2016
Aristóteles
Nós somos
o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um
hábito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário