Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento. O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua. Das bruxas de coração e vassouras rápidas. Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Ovo Apunhalado.
[...]
sabe que o meu gostar por você chegou a ser amor, pois se eu me comovia vendo
você, pois se eu acordava no meio da noite só pra ver você dormindo, meu Deus...
como você me doía! De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde
cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser
suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta
coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme...só olhando você, sem dizer nada
só olhando e pensando: Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando!
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