Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
O silêncio da madrugada.
Oh madrugada que repousa sons em silêncios longos e
adormece os versos, para que o poeta em pausas possa regressar de sua
viagem e descansar como pipas distantes de seu céu nublado.
Denise,
ResponderExcluirLinda e sensível metáfora.
Beijos
Gabriela