Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Minhas alegrias nascem como as flores em pequenos galhos.
Quando começa a brotar vira primavera e me enche de ternura.
Alegria, flores, ternura... A primavera da alma, a renovação, a frondosa árvore do desejo oferecendo os frutos da não saciedade, que gera mais e mais desejos... e alegrias, flores, ternura...
Alegria, flores, ternura...
ResponderExcluirA primavera da alma, a renovação, a frondosa árvore do desejo oferecendo os frutos da não saciedade, que gera mais e mais desejos... e alegrias, flores, ternura...
Que belo!!!
ResponderExcluirBeijo Denise
E dae vc rega com bastante amor que elas duram pra vida toda ;)
ResponderExcluirQue lindo Denise, sempre sempre!
Beijos
Que poema mais lindo!
ResponderExcluirA alegria é assim: em flores pequeninas em alma grande...