Com olhos atentos a pequenos detalhes, as fotos embalam o meu sentir. Ando respirando e transpirando poemas. Abriu a torneira da criação, que há algum tempo andava travada. É assim quando deixo o amor entrar pela fresta da minha janela, ele faz morada em minha solidão. Eu tomo banho em pétalas vermelhas que derramam sobre o meu caminho. Tudo fica acesso em mim, preciso do amor para me guiar e me fazer feliz. O meu amor que quando apaga, tudo parece nublado. Às vezes é tão doído esse sentir que não passa e estende até o infinito das minhas lágrimas. Quando não suporto mais a tristeza que fere minha alma, lá vem o amor encantar meu cotidiano. Como numa floresta escura os vagalumes fazem morada iluminando e cantando a única linguagem que me mantém viva, a do amor. Os sentimentos ganham vida, quando se transformam em poesia.
Denise Portes
Minha querida, suas palavras hoje trouxeram mais cor ao meu dia tão nublado. Obrigada *-*
ResponderExcluirQuando a tua torneira da criação se abre, somos todos recipientes, de vários tamanhos tentando guardar a essência desse amor, a poesia.
ResponderExcluirBom dia Denise
Que vc transborde!
Como o amor faz bem! É o unguento para as feridas, o alimento da inspiração, a alegria da alma.
ResponderExcluirUm beijo, com carinho.
Néia Lambert
Sei bem como isso. A gente se mais vivo. E a parte ruim do amor some, e só fica parte boa.
ResponderExcluirBjws, até logo.
http://semguarda-chuvas.blogspot.com/