Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Tem uma ventania mexendo tudo dentro de mim. Bagunça a casa, leva o velho, desarruma tudo. Porém tem luz, muita luz e quando o vento parar de soprar eu sei que vou ter aprendido muito com o barulho dele. Tudo passa, muda, transforma.
Denise, esse vento impetuoso que, a princípio, traz medo e incertezas é o mesmo que pode levar para bem longe as coisas que não temos coragem de nos livrar. Um beijo, com carinho.
Nietzsche já dizia que "é preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante", não é? Que essa varredura proporcionada pelo vendaval, traga à luz tudo que esteja "escondido", e bem arrumada fique a casa!! Um bjo, xará!
Quando o vento parar de soprar, será só pra nós mesmos soprarmos, para longe, o que é de longe.
ResponderExcluirDenise
ResponderExcluirO bom é que o vento leva tudo que é velho.Esse desarrumar é necessário quando resistimos às mudanças.
Quem disse que a luz não mexe?
Beijinho
Denise, esse vento impetuoso que, a princípio, traz medo e incertezas é o mesmo que pode levar para bem longe as coisas que não temos coragem de nos livrar.
ResponderExcluirUm beijo, com carinho.
Néia
Adorei!!!
ResponderExcluirNietzsche já dizia que "é preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante", não é?
Que essa varredura proporcionada pelo vendaval, traga à luz tudo que esteja "escondido", e bem arrumada fique a casa!!
Um bjo, xará!