Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Quando em mim tudo desbota, procuro palavras que definam o meu sentir. Nestes momentos, algumas vezes, não me defino. É nos livros que leio e nos poetas que eu me espelho. Para em versos traduzir a angústia do meu existir.
Espero que a cor volte logo, porque é assim que você merece estar: bem colorida!
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Abraço meu.