Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
A esperança sempre entra quando deixamos a porta aberta. Ela é como o sol, aquece todos os outros sentimentos.
Que os teus sentimentos sejam aquecidos de esperança, assim como o das pessoas que aqui passam, são aquecidos pela tua poesia.
ResponderExcluirAbraço Denise.
Doce sol! Pode entrar! Eu já estou aqui neste blog inundado por seus raios quentinhos. Beijinhos
ResponderExcluirHá esperança até
ResponderExcluirem dias chuvosos.
Portas, janelas e coração escancarados!!!!!!
ResponderExcluirBeijos.
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ResponderExcluirDevíamos estar sempre de portas e janelas abertas, para que entre a esperança e tudo mais que nos faça renovar.
Deixo sorrisos. Levo esperança.
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é por isso que eu deixo a porta aberta e com um calço pro vento não fechar!
ResponderExcluirheheh, obrigado pelo comentário, realmente o desfecho foi muito engraçado. kkkk
Beijão, Denise!!!
"Perca tudo menos a esperança de reconquistar."
ResponderExcluirBeijos, querida.
Puxa! Definiu a esperança muito bem, sem palavras. Parabéns! Tchau!
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