Delírio das mentes dos poetas, dos profetas, dos vaga- lumes que brilham misteriosos dentro das nossas mentes, carentes de afeto e de entendimento.
O delírio das bruxas, que voam alto no céu, enfeitando a lua.
Das bruxas de coração e vassouras rápidas.
Esses seres que deliram no som da madrugada, pelas teias da sensibilidade.
Ai amiga... nem me fala em saudade... principalmente nesses dias frios...
ResponderExcluirBjão lindona.
Querida... a saudade pode até ser boa quando ela vem embalada pelo coração sereno. Muitos beijinhos
ResponderExcluirEsses dias assim... ...talvez molhem o cantinho preferido do coração, e o deixa a deriva...
ResponderExcluirBela construção de poema,como sempre são teus escritos!
Um abraço, Marluce